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Milho

Quais são os maiores exportadores de milho do mundo?

Brasil, Estados Unidos e Argentina lideram a exportação de milho

Por portal.agricultura. Publicado em 15/04/2024 às 21:10 - Atualizado em 15/04/2024 às 21:12

milho

Os maiores exportadores de milho do mundo, em 2023, são:

1. Brasil: O Brasil se tornou o maior exportador de milho do mundo na safra 2022/2023, superando os Estados Unidos pela primeira vez. O país exportou mais de 55 milhões de toneladas de milho, representando cerca de 25% da produção global exportada. Os principais destinos do milho brasileiro são a China, a Europa e a Ásia.

2. Estados Unidos: Os Estados Unidos, que por muitos anos foram o maior exportador de milho do mundo, ficaram em segundo lugar na safra 2022/2023, com exportações de mais de 53 milhões de toneladas. Os principais destinos do milho americano são a China, o México e a América Latina.

3. Argentina: A Argentina é o terceiro maior exportador de milho do mundo, com exportações de mais de 41 milhões de toneladas na safra 2022/2023. Os principais destinos do milho argentino são a China, a Europa e a Ásia.

4. Ucrânia: A Ucrânia era o quarto maior exportador de milho do mundo antes da guerra com a Rússia, com exportações de mais de 23 milhões de toneladas na safra 2021/2022. No entanto, as exportações ucranianas de milho caíram drasticamente em 2023 devido à guerra, e o país deve exportar apenas cerca de 16 milhões de toneladas na safra 2022/2023. Os principais destinos do milho ucraniano eram a China, a Europa e o Norte da África.

5. Romênia: A Romênia é o quinto maior exportador de milho do mundo, com exportações de mais de 12 milhões de toneladas na safra 2022/2023. Os principais destinos do milho romeno são a Europa, o Oriente Médio e a África do Norte.

Esses cinco países representam cerca de 75% das exportações globais de milho.

Outros países que também exportam milho em menor escala incluem a França, a Hungria e a África do Sul.

A importância do milho no mercado global:

  • O milho é o segundo cereal mais importante do mundo, depois do arroz.
  • É utilizado na alimentação humana e na alimentação animal.
  • O milho também é utilizado na indústria alimentícia para a produção de óleos vegetais, amidos e adoçantes.
  • O etanol de milho é um combustível renovável que pode ser utilizado em veículos automotores.

A demanda por milho deve continuar crescendo nos próximos anos, impulsionada pelo crescimento da população mundial e pelo aumento da renda das pessoas em países em desenvolvimento.

Isso significa que os principais exportadores de milho, como o Brasil, os Estados Unidos e a Argentina, devem continuar a desempenhar um papel fundamental no mercado global de milho.

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milho
Soja

Quais são os maiores exportadores de soja do mundo?

Brasil e Estados Unidos lideram a exportação de soja

Por portal.agricultura. Publicado em 15/04/2024 às 21:05 - Atualizado em 15/04/2024 às 21:09

soja

Os maiores exportadores de soja do mundo, em 2023, são:

1. Brasil: O Brasil é o maior exportador de soja do mundo, com cerca de 42% da produção global exportada. Em 2023, o país exportou mais de 87 milhões de toneladas de soja. O principal destino da soja brasileira é a China, que compra cerca de 70% da produção exportada pelo país.

2. Estados Unidos: Os Estados Unidos são o segundo maior exportador de soja do mundo, com cerca de 30% da produção global exportada. Em 2023, o país exportou mais de 60 milhões de toneladas de soja. Os principais destinos da soja americana são a China, a Europa e a América Latina.

3. Argentina: A Argentina é o terceiro maior exportador de soja do mundo, com cerca de 16% da produção global exportada. Em 2023, o país exportou mais de 32 milhões de toneladas de soja. Os principais destinos da soja argentina são a China, a Europa e a Ásia.

4. China: A China é o quarto maior exportador de soja do mundo, com cerca de 5% da produção global exportada. Em 2023, o país exportou mais de 10 milhões de toneladas de soja. A maior parte da soja exportada pela China é proveniente de grãos importados que são processados e reexportados.

5. Paraguai: O Paraguai é o quinto maior exportador de soja do mundo, com cerca de 4% da produção global exportada. Em 2023, o país exportou mais de 8 milhões de toneladas de soja. Os principais destinos da soja paraguaia são a Argentina, o Brasil e a Europa.

Esses cinco países representam cerca de 97% das exportações globais de soja.

Outros países que também exportam soja em menor escala incluem o Canadá, a Ucrânia e a Rússia.

A importância da soja no mercado global:

  • A soja é uma das commodities agrícolas mais importantes do mundo.
  • É utilizada na produção de óleo de soja, farelo de soja e biodiesel.
  • O óleo de soja é utilizado na indústria alimentícia e na indústria química.
  • O farelo de soja é utilizado na alimentação animal.
  • O biodiesel é um combustível renovável que pode ser utilizado em veículos automotores.

A demanda por soja deve continuar crescendo nos próximos anos, impulsionada pelo crescimento da população mundial e pelo aumento da renda das pessoas em países em desenvolvimento.

Isso significa que os principais exportadores de soja, como o Brasil, os Estados Unidos e a Argentina, devem continuar a desempenhar um papel fundamental no mercado global de soja.

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produtor de soja
Eventos relacionados a Agricultura

Quais são os maiores eventos de agricultura no Brasil? Mostrar rascunhos

Agrishow, Show Rural Coopavel, Expodireto Cotrijal, Farm Show MT, TecnoShow Comigo

Por portal.agricultura. Publicado em 15/04/2024 às 21:01 - Atualizado em 15/04/2024 às 21:04

Os maiores eventos de agricultura no Brasil atraem milhares de visitantes de todo o país e do exterior, reunindo produtores rurais, empresas do agronegócio, pesquisadores e autoridades para discutir as últimas tendências, tecnologias e inovações do setor.

Alguns dos principais eventos são:

  • Agrishow: Realizada anualmente em Ribeirão Preto, São Paulo, a Agrishow é a maior feira agrícola da América Latina e reúne os principais players do agronegócio brasileiro e internacional. O evento oferece uma ampla gama de produtos e serviços para o setor, além de palestras, workshops e demonstrações de novas tecnologias.

     

  • Show Rural Coopavel: Realizada anualmente em Cascavel, Paraná, a Show Rural Coopavel é a segunda maior feira agrícola do Brasil e se destaca pela forte presença de cooperativas agrícolas. O evento oferece aos visitantes a oportunidade de conhecer as últimas inovações em agricultura familiar, além de participar de palestras, workshops e debates sobre diversos temas relacionados ao agronegócio.

     

  • Expodireto Cotrijal: Realizada anualmente em Não-Me-Toque, Rio Grande do Sul, a Expodireto Cotrijal é a terceira maior feira agrícola do Brasil e se destaca pela grande variedade de produtos e serviços para o setor, além de uma ampla programação de palestras, workshops e demonstrações de novas tecnologias.

     

  • Farm Show MT: Realizada anualmente em Cuiabá, Mato Grosso, a Farm Show MT é a maior feira agrícola do Centro-Oeste e reúne os principais players do agronegócio da região. O evento oferece aos visitantes a oportunidade de conhecer as últimas inovações em agricultura tropical, além de participar de palestras, workshops e debates sobre diversos temas relacionados ao agronegócio.

     

  • TecnoShow Comigo: Realizada anualmente em Rio Verde, Goiás, a TecnoShow Comigo é a maior feira agrícola do Centro-Oeste e reúne os principais players do agronegócio da região. O evento oferece aos visitantes a oportunidade de conhecer as últimas inovações em agricultura tropical, além de participar de palestras, workshops e debates sobre diversos temas relacionados ao agronegócio.

     

Esses são apenas alguns dos principais eventos de agricultura no Brasil.

Outros eventos importantes incluem:

  • Fórum Nacional de Agricultura: Realizado anualmente em Brasília, o Fórum Nacional de Agricultura reúne autoridades, líderes do agronegócio e representantes da sociedade civil para discutir os principais desafios e oportunidades do setor.
  • Conferência Nacional da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA): Realizada a cada quatro anos, a Conferência Nacional da CNA é o maior evento político do agronegócio brasileiro e reúne milhares de delegados para discutir as políticas públicas para o setor.
  • Congressos e seminários especializados: Diversos congressos e seminários especializados em temas específicos do agronegócio são realizados anualmente em todo o Brasil.

A participação em eventos de agricultura é uma ótima maneira de se manter atualizado sobre as últimas tendências, tecnologias e inovações do setor, além de fazer networking com outros profissionais do agronegócio.

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eventos de agricultura
agronomia
Agricultura Regenerativa

O que é Agricultura Regenerativa?

Restaurando o Solo, Nutrindo a Vida

Por portal.agricultura. Publicado em 15/04/2024 às 16:03 - Atualizado em 15/04/2024 às 16:09

O que é Agricultura Regenerativa?

A Agricultura Regenerativa: Restaurando o Solo, Nutriindo a Vida

A agricultura regenerativa é um conjunto de práticas agrícolas que visam restaurar a saúde do solo, melhorar a qualidade da água, aumentar a biodiversidade e mitigar as mudanças climáticas.

Ao contrário da agricultura convencional, que se baseia no uso intensivo de agrotóxicos e fertilizantes químicos, a agricultura regenerativa busca imitar os processos naturais do ecossistema, promovendo a fertilidade natural do solo e a resiliência da produção agrícola.

Princípios da Agricultura Regenerativa:

  • Minimizar a perturbação do solo: Reduzir o revolvimento do solo através de práticas como o plantio direto e a cobertura morta.
  • Manter a cobertura vegetal permanente: Cobertura do solo com plantas, como gramíneas, leguminosas e árvores, para proteger o solo da erosão, aumentar a retenção de água e fornecer nutrientes para as plantas cultivadas.
  • Promover a diversificação: Cultivar diferentes espécies de plantas em rotação ou consorciação para aumentar a biodiversidade e reduzir o risco de pragas e doenças.
  • Integrar animais: Integrar a criação de animais à produção agrícola, utilizando-os para fornecer adubo orgânico e controlar pragas e doenças.
  • Adotar práticas de manejo adequadas: Utilizar técnicas de manejo adequadas para cada tipo de solo e clima, como irrigação eficiente, controle biológico de pragas e doenças e adubação verde.

Benefícios da Agricultura Regenerativa:

  • Melhoria da saúde do solo: Aumento da matéria orgânica, da atividade biológica e da fertilidade natural do solo.
  • Aumento da produtividade: Maior eficiência na absorção de nutrientes pelas plantas, o que leva ao aumento da produtividade das lavouras.
  • Melhoria da qualidade da água: Redução da erosão do solo e do escoamento superficial, diminuindo a contaminação da água por agrotóxicos e fertilizantes.
  • Aumento da biodiversidade: Criação de um ambiente mais propício para a vida de diversos organismos, como insetos, minhocas, microrganismos e aves.
  • Mitigação das mudanças climáticas: Sequestro de carbono no solo, contribuindo para a redução das emissões de gases de efeito estufa.
  • Maior resiliência da produção agrícola: Maior capacidade de adaptação a eventos climáticos extremos, como secas e inundações.
  • Melhoria da qualidade dos alimentos: Alimentos mais nutritivos e saborosos, livres de agrotóxicos e com menor impacto ambiental.
  • Melhoria da qualidade de vida no campo: Geração de renda e oportunidades de trabalho para as comunidades rurais.

Desafios da Agricultura Regenerativa:

  • Custo de implementação: A implementação de práticas de agricultura regenerativa pode exigir investimentos iniciais em infraestrutura, como cercas para animais e sistemas de irrigação.
  • Mudança de mentalidade: É necessário mudar a mentalidade dos agricultores, que muitas vezes estão acostumados com as práticas tradicionais da agricultura convencional.
  • Falta de conhecimento técnico: Nem todos os agricultores possuem o conhecimento técnico necessário para implementar práticas de agricultura regenerativa.
  • Dificuldade de acesso ao crédito: O acesso ao crédito para financiar a implementação de práticas de agricultura regenerativa pode ser difícil para alguns agricultores.

Apesar dos desafios, a agricultura regenerativa é uma alternativa promissora para o futuro da agricultura.

Ao restaurar a saúde do solo e promover a sustentabilidade da produção agrícola, essa prática pode contribuir para a segurança alimentar, a proteção ambiental e o bem-estar das comunidades rurais.

 

Como aplicar a agricultura regenerativa?

 

A aplicação da agricultura regenerativa na sua propriedade exige planejamento, conhecimento técnico e adaptação à realidade local.

Para te auxiliar nesse processo, preparei um guia com os principais passos:

1. Avalie seu sistema de produção atual:

  • Faça um diagnóstico do estado do solo, da água, da biodiversidade e da saúde das plantas na sua propriedade.
  • Identifique os pontos fortes e fracos do seu sistema de produção atual.
  • Defina seus objetivos com a agricultura regenerativa, como aumentar a produtividade, melhorar a qualidade dos alimentos ou reduzir o impacto ambiental.

2. Busque conhecimento e orientação:

  • Participe de cursos, workshops e eventos sobre agricultura regenerativa.
  • Procure orientação de profissionais especializados em agricultura regenerativa, como agrônomos, consultores e extensionistas rurais.
  • Leia livros, artigos e materiais online sobre o tema.

3. Comece com pequenas mudanças:

  • Não é necessário mudar tudo de uma vez.
  • Comece implementando algumas práticas de agricultura regenerativa de forma gradual, como o plantio direto ou a cobertura morta.
  • Avalie os resultados e faça ajustes conforme necessário.

4. Adapte as práticas à sua realidade:

  • As práticas de agricultura regenerativa podem ser adaptadas à sua realidade local, considerando o tipo de solo, o clima, as culturas que você planta e os recursos disponíveis.
  • Converse com outros agricultores da sua região que já estão praticando a agricultura regenerativa para trocar experiências e aprender com as práticas de sucesso.

5. Seja paciente e persistente:

  • A agricultura regenerativa é um processo de longo prazo.
  • É importante ter paciência e persistência para ver os resultados.
  • Continue aprendendo e aprimorando suas práticas com o tempo.

Algumas práticas de agricultura regenerativa que você pode implementar na sua propriedade:

  • Plantio direto: Reduz o revolvimento do solo, preservando sua estrutura e aumentando a matéria orgânica.

     

  • Cobertura morta: Cobre o solo com palha, grama seca ou outros materiais orgânicos para proteger o solo da erosão, aumentar a retenção de água e fornecer nutrientes para as plantas.

     

  • Rotação de culturas: Cultiva diferentes espécies de plantas em rotação para aumentar a biodiversidade, reduzir o risco de pragas e doenças e melhorar a fertilidade do solo.

     

  • Integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF): Integra a criação de animais à produção agrícola, utilizando-os para fornecer adubo orgânico e controlar pragas e doenças.

     

  • Adubação verde: Cultiva leguminosas para fixar nitrogênio do ar no solo e fornecer nutrientes para as plantas cultivadas.

     

  • Controle biológico de pragas e doenças: Utiliza organismos naturais, como insetos predadores e fungos benéficos, para controlar pragas e doenças.

     

  • Compostagem: Transforma restos de alimentos e outros materiais orgânicos em adubo rico em nutrientes para as plantas.

     

Lembre-se:

  • A agricultura regenerativa é uma jornada contínua de aprendizado e adaptação.
  • É importante estar aberto a novas ideias e práticas.
  • Com dedicação e persistência, você pode transformar sua propriedade em um sistema agrícola mais sustentável, produtivo e resiliente.
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agricultura regenerativa
Agricultura 4.0

O que é Agricultura 4.0?

Agricultura digital

Por portal.agricultura. Publicado em 15/04/2024 às 15:53 - Atualizado em 15/04/2024 às 15:58

Agricultura Digital 4.0

A Agricultura Digital, também conhecida como Agricultura 4.0, é um conjunto de ferramentas e tecnologias digitais que estão revolucionando o setor agropecuário.

**Seu objetivo principal é coletar, analisar e interpretar dados sobre o solo, as plantas, o clima e as operações da fazenda para tomar decisões mais precisas e eficientes sobre o manejo da produção agrícola.

Na prática, a Agricultura Digital se traduz em diversas aplicações:

  • Uso de sensores: Sensores instalados no campo coletam dados sobre temperatura, umidade, luminosidade, fertilidade do solo, presença de pragas e doenças, entre outros parâmetros.
  • Monitoramento em tempo real: Os dados coletados pelos sensores são transmitidos para plataformas online, onde podem ser acessados e monitorados em tempo real pelos agricultores.
  • Análise de dados: Softwares específicos analisam os dados coletados e fornecem aos agricultores informações valiosas sobre o estado de saúde das plantas, as necessidades do solo e os riscos de pragas e doenças.
  • Tomada de decisão: Com base nas informações geradas pela análise de dados, os agricultores podem tomar decisões mais precisas e eficientes sobre o manejo da produção, como a aplicação de fertilizantes e pesticidas, a irrigação e o controle de pragas e doenças.
  • Automação de tarefas: Algumas tarefas agrícolas, como a irrigação e a aplicação de fertilizantes, podem ser automatizadas por meio de máquinas e sistemas controlados remotamente.
  • Rastreabilidade dos produtos: A Agricultura Digital também permite rastrear a origem e o histórico dos produtos agrícolas, desde a plantação até a colheita e a venda final, o que aumenta a transparência da cadeia produtiva e facilita a identificação de produtos de qualidade.

Benefícios da Agricultura Digital:

  • Aumento da produtividade: Permite otimizar o uso de recursos, como água, fertilizantes e pesticidas, o que leva ao aumento da produtividade das lavouras.
  • Melhoria da qualidade dos produtos: Permite identificar e controlar problemas de saúde das plantas e pragas e doenças, o que leva à produção de produtos de melhor qualidade.
  • Redução dos custos de produção: Permite otimizar o uso de insumos e reduzir perdas na produção, o que leva à redução dos custos de produção.
  • Sustentabilidade ambiental: Permite reduzir o impacto ambiental da produção agrícola, diminuindo o uso de água, fertilizantes e pesticidas.
  • Melhoria da gestão da fazenda: Permite aos agricultores ter uma visão mais completa e precisa da sua operação, o que facilita a tomada de decisões estratégicas.
  • Aumento da competitividade: Permite aos agricultores se tornarem mais competitivos no mercado, produzindo alimentos de alta qualidade com custos reduzidos.

Agricultura digital 4.0

Algumas das tecnologias mais comuns e importantes na Agricultura Digital incluem:

Sensores: Os sensores são dispositivos que coletam dados sobre diversos parâmetros do ambiente agrícola, como temperatura, umidade, luminosidade, fertilidade do solo, presença de pragas e doenças, entre outros. Os dados coletados pelos sensores são transmitidos para plataformas online, onde podem ser acessados e monitorados em tempo real pelos agricultores.

Sistemas de Monitoramento Remoto: Permitem aos agricultores monitorar as condições da lavoura em tempo real, mesmo à distância. Isso pode ser feito por meio de imagens de satélite, drones, câmeras instaladas no campo ou ainda por meio de sensores que transmitem dados para plataformas online.

Software de Análise de Dados: Softwares específicos analisam os dados coletados pelos sensores e outros sistemas, fornecendo aos agricultores informações valiosas sobre o estado de saúde das plantas, as necessidades do solo e os riscos de pragas e doenças.

Máquinas e Sistemas Automatizados: Algumas tarefas agrícolas, como a irrigação, a aplicação de fertilizantes e a colheita, podem ser automatizadas por meio de máquinas e sistemas controlados remotamente. Isso pode levar a uma redução dos custos de produção e a um aumento da eficiência da operação.

Plataformas de Gestão Agrícola: Plataformas online integram diversas ferramentas e recursos para auxiliar os agricultores na gestão da fazenda, desde o planejamento da safra até a comercialização dos produtos. Essas plataformas podem incluir módulos para controle de estoque, gestão financeira, controle de pragas e doenças, entre outros.

Internet das Coisas (IoT): A IoT conecta máquinas, equipamentos e sensores à internet, permitindo a coleta e o compartilhamento de dados em tempo real. Na agricultura, a IoT pode ser utilizada para monitorar o ambiente da lavoura, controlar sistemas de irrigação e automatizar tarefas agrícolas.

Big Data e Inteligência Artificial (IA): O Big Data e a IA permitem analisar grandes volumes de dados agrícolas, como imagens de satélite, dados de sensores e informações climáticas, para identificar padrões e fazer previsões mais precisas sobre a produtividade das lavouras, os riscos de pragas e doenças e as melhores práticas de manejo.

 

 

    Desafios da Agricultura Digital:

    • Custo de implementação: A implementação de tecnologias de Agricultura Digital pode ser onerosa para alguns agricultores, principalmente os de pequeno porte.
    • Conectividade à internet: O acesso à internet é essencial para o uso de muitas ferramentas de Agricultura Digital, o que pode ser um problema em áreas rurais com baixa conectividade.
    • Falta de mão de obra qualificada: A utilização de ferramentas de Agricultura Digital exige mão de obra qualificada para operar os sistemas e interpretar os dados.
    • Segurança cibernética: Os sistemas de Agricultura Digital podem ser vulneráveis a ataques cibernéticos, o que exige medidas de segurança adequadas.
    • Desconhecimento das tecnologias: Muitos agricultores ainda não têm conhecimento sobre as tecnologias de Agricultura Digital e seus benefícios.

    Apesar dos desafios, a Agricultura Digital é uma tendência irreversível que está transformando o setor agropecuário.

    Os agricultores que investirem nessas tecnologias terão um grande diferencial competitivo no mercado e poderão contribuir para a produção de alimentos de forma mais eficiente, sustentável e lucrativa.

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    agricultura digital
    Futuro da Agricultura

    O que é Agricultura Vertical?

    Sistema inovador de cultivo de plantas em ambientes verticais,

    Por portal.agricultura. Publicado em 15/04/2024 às 15:43 - Atualizado em 15/04/2024 às 15:51

    Agricultura vertical

    A agricultura vertical é um sistema inovador de cultivo de plantas em ambientes verticais, como em prédios, armazéns e contêineres. Ela utiliza técnicas hidropônicas e aeropônicas para produzir alimentos em áreas urbanas e com menor uso de recursos naturais, como água, terra e espaço.

    Agricultura vertical

    Principais características da agricultura vertical:

    • Cultivo em camadas: As plantas são cultivadas em camadas verticais, otimizando o uso do espaço disponível.
    • Técnicas hidropônicas e aeropônicas: As plantas não são cultivadas no solo, mas sim em soluções nutritivas ou no ar, o que reduz o uso de água e evita doenças transmitidas pelo solo.
    • Controle ambiental: As condições de temperatura, luminosidade, umidade e nutrição são controladas artificialmente, o que permite otimizar o crescimento das plantas e obter altos rendimentos.
    • Automação: O sistema pode ser automatizado, com o uso de sensores, robôs e outros dispositivos para controlar as condições de cultivo e realizar tarefas como irrigação, colheita e poda.

    Vantagens da agricultura vertical:

    • Maior produtividade: Permite produzir mais alimentos em menos espaço, o que é especialmente importante em áreas urbanas com espaço limitado.
    • Menor uso de recursos: Reduz o uso de água, terra e agrotóxicos, o que torna a agricultura mais sustentável.
    • Maior controle de qualidade: As condições de cultivo controladas permitem obter produtos de alta qualidade e livres de agrotóxicos.
    • Menor impacto ambiental: Reduz o desmatamento e a emissão de gases de efeito estufa.
    • Possibilidade de produção em áreas urbanas: Permite produzir alimentos frescos e saudáveis em locais próximos aos consumidores, reduzindo a necessidade de transporte e armazenamento.
    • Criação de novos empregos: Gera novas oportunidades de trabalho em áreas como agricultura, tecnologia e logística.

    Desafios da agricultura vertical:

    • Alto investimento inicial: A instalação de um sistema de agricultura vertical pode ser caro, o que pode limitar a sua adoção por pequenos produtores.
    • Alto custo de energia: A produção em ambientes controlados exige o uso de energia elétrica para iluminação, climatização e controle de sistemas automatizados.
    • Desafios técnicos: O desenvolvimento e a manutenção de sistemas de agricultura vertical exigem conhecimento técnico especializado.
    • Aceitação do mercado: Ainda há um certo grau de desconfiança por parte dos consumidores em relação aos produtos cultivados em ambientes artificiais.

     

    Aplicações da agricultura vertical:

    • Produção de alimentos frescos: Frutas, legumes, verduras, ervas aromáticas e microverdes.
    • Cultivo de plantas medicinais: Para produção de medicamentos e fitoterápicos.
    • Criação de jardins verticais: Para fins decorativos e paisagísticos.
    • Produção de flores: Para corte e venda em floriculturas.
    • Pesquisa e desenvolvimento: Para testar novas variedades de plantas e técnicas de cultivo.

    Futuro da agricultura vertical:

    A agricultura vertical é uma tecnologia com grande potencial para transformar o sistema alimentar global.

    Com o avanço da tecnologia e a redução dos custos, espera-se que essa prática se torne cada vez mais acessível e popular nos próximos anos.

    Ela pode ser uma solução importante para os desafios da segurança alimentar, da sustentabilidade ambiental e da crescente demanda por alimentos frescos e saudáveis em áreas urbanas.

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    Hortaliça

    O que plantar na horta para vender e ganhar mais?

    Alface, cebola, tomate, batata, cenoura, couve, etc

    Por portal.agricultura. Publicado em 15/04/2024 às 15:17 - Atualizado em 15/04/2024 às 15:32

    ganhar dinheiro com horta

    Para ganhar mais dinheiro vendendo hortaliças, é importante escolher produtos com alta demanda e bom preço de venda, além de considerar fatores como a sua região, o clima e o espaço disponível para a horta.

    Aqui estão algumas das hortaliças que geralmente são lucrativas para vender:

    • Alface: É uma hortaliça de consumo popular, com alta demanda o ano todo e relativamente fácil de cultivar.

       

    • Cebola: É outro item básico na cozinha, com boa demanda e preço de venda. Adapta-se a diferentes climas.

       

    • Tomate: Uma hortaliça versátil que pode ser consumida fresca ou utilizada em diversos pratos. Tem boa demanda e preço de venda.

       

    • Batata: É um alimento básico e nutritivo, com alta demanda e preço de venda. Adapta-se a diferentes climas.

       

    • Cenoura: É uma hortaliça rica em vitaminas e minerais, com boa demanda e preço de venda. Adapta-se a diferentes climas.

       

    • Couve: É uma hortaliça nutritiva e versátil, que pode ser consumida fresca ou refogada. Tem boa demanda e preço de venda.

       

    • Pimentão: Uma hortaliça rica em vitaminas e cores, que pode ser consumida fresca ou utilizada em diversos pratos. Tem boa demanda e preço de venda.

       

    • Abobrinha: É uma hortaliça versátil que pode ser utilizada em diversos pratos. Tem boa demanda e preço de venda.

       

    • Ervas aromáticas: Manjericão, alecrim, salsa, cebolinha e coentro são algumas das ervas aromáticas que têm boa demanda e preço de venda. São fáceis de cultivar e podem ser vendidas frescas ou secas.

       

    Além das hortaliças mencionadas acima, você também pode pesquisar outras opções que sejam adaptadas à sua região e ao seu público-alvo.

    É importante lembrar que o sucesso na venda de hortaliças depende de diversos fatores, como:

    • A qualidade dos produtos: Ofereça hortaliças frescas, bem lavadas e sem agrotóxicos.
    • A variedade de produtos: Ofereça uma variedade de hortaliças para atender às diferentes necessidades dos seus clientes.
    • A embalagem: Utilize embalagens adequadas para manter a qualidade dos produtos e facilitar o transporte.
    • O preço: Defina um preço competitivo que seja justo para você e para seus clientes.
    • O marketing: Divulgue seus produtos para o seu público-alvo através de redes sociais, feiras livres, mercados locais e outros canais de venda.
    • O atendimento ao cliente: Ofereça um bom atendimento ao cliente para fidelizá-lo e aumentar suas vendas.

    Com planejamento, dedicação e trabalho duro, você pode ter sucesso na venda de hortaliças e ganhar mais dinheiro com a sua horta.

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    hortaliça
    Capim

    Como ganhar dinheiro com capim?

    Alimentar animais, sementes de capim, controle de pragas, etc.

    Por portal.agricultura. Publicado em 15/04/2024 às 15:10 - Atualizado em 15/04/2024 às 15:13

    ganhar dinheiro com capim

    Existem diversas maneiras de ganhar dinheiro com capim, desde a venda direta do produto até a oferta de serviços relacionados à sua produção e manejo. A melhor opção para você vai depender de alguns fatores, como:

    • Sua localização: A região onde você mora tem clima e solo adequados para o cultivo do tipo de capim que você deseja produzir? Existe mercado para o capim na sua região?
    • Sua experiência: Você já tem experiência com a produção de capim? Tem conhecimento técnico sobre as melhores práticas de cultivo e manejo?
    • Seu capital: Você tem o capital necessário para investir na compra de terras, equipamentos e outros insumos necessários para a produção de capim?

    Aqui estão algumas das principais maneiras de ganhar dinheiro com capim:

    1. Venda de capim seco:

    • Feno: O feno é capim seco que pode ser usado para alimentar animais, como cavalos, gado e ovelhas. É uma boa opção para quem tem um pequeno pedaço de terra e deseja uma renda extra.
    • Silagem: A silagem é capim fermentado que também pode ser usado para alimentar animais. É uma opção mais complexa de produzir do que o feno, mas pode ser mais lucrativa.

    2. Aluguel de pastagens:

    • Você pode alugar suas pastagens para criadores de gado ou outros animais. Essa é uma boa opção para quem tem uma grande área de terra e não deseja se envolver com a produção de capim.

    3. Venda de sementes de capim:

    • Você pode vender sementes de capim para outros produtores rurais. Essa é uma boa opção para quem tem conhecimento técnico sobre diferentes tipos de capim e suas necessidades de cultivo.

    4. Prestação de serviços:

    • Você pode oferecer serviços de prestação de serviços para outros produtores rurais, como corte e ensilagem de capim, adubação e controle de pragas e doenças. Essa é uma boa opção para quem tem experiência com a produção de capim e deseja diversificar suas fontes de renda.

    5. Produção de gado de corte ou leiteiro:

    • Você pode usar o capim para alimentar seu próprio gado de corte ou leiteiro e vender a carne ou o leite. Essa é uma opção mais complexa e que exige mais investimento, mas pode ser muito lucrativa.

    Para ter sucesso na produção de capim, é importante:

    • Fazer um bom planejamento: Pesquise o mercado, defina seus objetivos e faça um plano de negócios detalhado.
    • Investir em conhecimento técnico: Participe de cursos, workshops e palestras sobre produção de capim.
    • Gerenciar seus custos de forma eficiente: Controle seus gastos com insumos, mão de obra e outros custos de produção.
    • Diversificar suas fontes de renda: Não dependa de apenas uma fonte de renda para se manter no negócio.
    • Buscar novas oportunidades: Esteja sempre atento a novas oportunidades de mercado e novas tecnologias que podem te ajudar a melhorar sua produção.

    Lembre-se que a produção de capim é um negócio que exige trabalho duro e dedicação. Mas, com planejamento, conhecimento técnico e gestão eficiente, você pode ter sucesso e ganhar dinheiro com capim.

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    Agronomia

    O que é Agroecologia?

    Garantir a segurança alimentar e a preservação dos recursos naturais para as gerações presentes e futuras.

    Por portal.agricultura. Publicado em 15/04/2024 às 15:05 - Atualizado em 15/04/2024 às 15:09

    agroecologia

    A agroecologia é um conjunto de práticas agrícolas que visam produzir alimentos de forma sustentável, respeitando o meio ambiente e promovendo o bem-estar das comunidades rurais. Ela se baseia em princípios ecológicos e sociais para garantir a segurança alimentar e a preservação dos recursos naturais para as gerações presentes e futuras.

    Alguns dos principais princípios da agroecologia são:

    • Diversificação de culturas: Cultivar diferentes tipos de plantas em um mesmo local ajuda a manter o solo saudável e a controlar pragas e doenças.
    • Manejo ecológico do solo: Utilizar técnicas que preservam a fertilidade natural do solo, como a compostagem e a adubação verde.
    • Controle biológico de pragas e doenças: Utilizar inimigos naturais para controlar pragas e doenças, evitando o uso de agrotóxicos.
    • Integração da produção agropecuária com a floresta: Combinar o cultivo de plantas com a preservação de áreas florestais, o que ajuda a conservar a biodiversidade e a proteger os recursos hídricos.
    • Fortalecimento da agricultura familiar: Apoiar os pequenos agricultores para que possam produzir alimentos de forma sustentável e garantir sua renda e autonomia.
    • Valorização da cultura e do conhecimento local: Reconhecer a importância do saber tradicional das comunidades rurais na produção de alimentos.

    A agroecologia oferece diversos benefícios, como:

    • Produção de alimentos mais saudáveis e nutritivos: Sem o uso de agrotóxicos e com maior variedade de nutrientes.
    • Preservação do meio ambiente: Protegendo o solo, a água e a biodiversidade.
    • Promoção da justiça social: Garantindo renda e autonomia para os agricultores familiares.
    • Contribuição para a segurança alimentar: Assegura o acesso a alimentos saudáveis para todos.

    A agroecologia é uma alternativa importante para a agricultura convencional, que causa danos ao meio ambiente e à saúde humana. É uma prática que está crescendo no Brasil e no mundo, e que tem o potencial de transformar o sistema alimentar e construir um futuro mais sustentável.

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    Agronomia

    Qual o salário de um agronomo recem formado?

    O salário médio de um agrônomo recém-formado no Brasil varia de R$3744,96 até R$12065,21

    Por portal.agricultura. Publicado em 15/04/2024 às 14:58 - Atualizado em 15/04/2024 às 15:03

    salario agronomo

    O salário médio de um agrônomo recém-formado no Brasil varia de acordo com diversos fatores, como:

    • Região: O custo de vida varia significativamente entre as diferentes regiões do país. Em geral, os salários são mais altos nas regiões mais prósperas, como o Centro-Oeste e o Sul. Por exemplo, Alagoas possui o maior salário médio para agrônomos recém-formados, com R$ 12.065,21, enquanto o Piauí apresenta o menor, com R$ 3.744,96.
    • Área de atuação: A área de especialização do agrônomo também influencia o salário. Algumas áreas, como engenharia de pesca e saneamento rural, geralmente oferecem salários mais altos.
    • Experiência: O tempo de experiência do profissional também é um fator importante na determinação do salário. É natural que agrônomos com mais experiência e conhecimento especializado recebam mais do que os recém-formados.
    • Empresa: O porte e o setor da empresa também podem influenciar o salário. Grandes empresas e empresas que atuam em setores mais lucrativos, como o agronegócio, geralmente oferecem salários mais altos.

    De acordo com dados do VAGAS.com, o salário inicial para o cargo de Engenheiro Agrônomo no Brasil é de R$ 3.113,00, podendo alcançar até R$ 7.447,00. A média salarial para a profissão é de R$ 4.980,00.

    O Catho, outro portal de empregos, indica que a média salarial nacional para agrônomos é de R$ 4.959,00.

    É importante lembrar que esses são apenas valores médios e que o salário individual de um agrônomo recém-formado pode ser maior ou menor do que a média, dependendo dos fatores mencionados acima.

    Para ter uma ideia mais precisa do salário que você pode receber, recomendo que você pesquise vagas de emprego para agrônomos recém-formados na sua região e área de interesse. Você também pode consultar o Creas, o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do seu estado, para obter informações sobre o mercado de trabalho para a profissão.

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